Há momentos que definem o rumo de nossa vida pessoal ou profissional. Geralmente, sempre estamos diante de dois ou mais caminhos e precisamos decidir qual o melhor caminho. Para escolher a melhor alternativa comumente recorremos a lógica, a experiência e a opinião dos outros. Cada um desses três elementos analisam as alternativas sob um ponto de vista, mas nenhum desses elementos sozinho resolve o problema. Através, do tripé: lógica, experiência e opinião dos outros optamos pelo melhor caminho. Esse conjunto ajuda nosso cérebro a tomar uma decisão. Porém, nem sempre a ‘’banca de avaliadores’’ criada pelo nosso cérebro acerta o melhor caminho.
Como garantir que não vamos nos arrepender das nossas escolhas? A garantia não existe, pois nosso cérebro não prevê o futuro. Devemos decidir de acordo com as nossas expectativas, pois tomar uma decisão envolve o presente e o futuro. Instinto e experiência cuidam do nosso presente e a razão cuida do nosso futuro. Em qualquer decisão, o importante é pensar se o problema merece uma consideração mais racional ou emotiva. O dilema é encontrarmos qual o melhor momento para agirmos de forma mais racional ou emocional.
Há momentos em que a racionalidade pode nos levar ao arrependimento, pois a razão compara tudo para encontrar a lógica. Por outro lado, as emoções se usadas na hora errada também pode nos levar a pior decisão. O segredo das nossas escolhas não está no equilíbro entre razão e emoção. Logo, a razão e a emoção tem seu momento certo para ser aplicada.
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